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1.
In. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Anais do III Cogresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde: estado e democracia: o SUS como direito social. Natal, ABRASCO, 1 - 4 maio 2017. p.350-351.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, RHS | ID: biblio-878679

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Sistemas de saúde devem ser organizados e operacionalizados de modo a responder às necessidades de saúde da população usuária, em coerência, portanto, com os aspectos demográficos e epidemiológicos do território. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), conforme previsto constitucionalmente, estrutura-se em uma rede regionalizada e hierarquizada de atenção à saúde , . Considerando o expos - to, a concentração populacional e dos serviços de saúde em regiões metropolitanas, as quais, em geral, possuem alta con - centração tecnológica, financeira e de poder político e econô - mico para uso de seus territórios7 e a escassez de publicações no âmbito das regiões de saúde do estado do Rio de Janeiro, adotou-se como cenário deste estudo a Região de Saúde Me- tropolitana I, objetivando identificar o estágio de implantação e mapear a capacidade instalada das RAS. OBJETIVOS: Identifi- car o estágio de implantação e mapear a capacidade instalada das Redes de Atenção a Saúde na Região Metropolitana I (RJ). MATERIAL E MÉTODO: Os dados foram coletados em outubro/2016, em bancos de dados oficiais: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dados demográficos extraídos da projeção para população em 2016; Cadastro Nacional dos Estabeleci - mentos de Saúde (CNES), via Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) , número de leitos, equipamentos e de centrais de regulação; Sala de Apoio à Gestão Estratégica do Ministério da Saúde (SAGE) , número e cobertura de equipes de atenção básica (AB), número de dispositivos de saúde mental e número de dispositivos de urgência e emergência. RESULTADOS: O estado do Rio de Janeiro tem empreendido esforços para cumprimento das fases de implementação das redes no âmbito das regiões de saúde, incluindo a Metropolitana I, cujos estágios de im- plantação constam no Quadro. Quadro: Estágio de implanta - ção das Redes de Atenção à Saúde na Região Metropolitana I do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, 2016 Rede de Atenção à Saúde Estágio Rede Cegonha Avançado: em fase cumprimentos das metas pactuadas Rede de Urgência e Emergência Avançado: em fase cumprimentos das metas pac - tuadas Rede de Atenção Psicossocial Avançado: em fase cum - primentos das metas pactuadas Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência Avançado: em fase cumprimentos das metas pactuadas Rede de Hematologia e Hemoterapia Rede Acredi - tada pela Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular. Rede de Atenção Oncológica Avançado: em fase cumprimentos das metas pactuadas no Plano Estadual de Atenção Oncológica Fonte: Elaboração própria. Tendo em vista que as redes devem ser coordenadas e orientadas pelo nível primário, que atua como uma espécie de regulador do sistema, a cobertura apresentada pelas equipes desse nível de atenção ainda se apresenta de maneira incipiente. CONCLUSÃO: Como fatores limitantes para este estudo citam-se o uso de bases de dados secundárias, que podem não evidenciar a realidade apresentada, haja vista a disparidade de informações para o mesmo dado em bases di- ferentes; a desatualização de informações nos sítios oficiais número de estudos no âmbito das regiões de saúde do esta- do do Rio de Janeiro. Nesse sentido, urge a necessidade do desenvolvimento de estudos sobre o tema, com diferentes desenhos metodológicos que possam contribuir para a análi - se da regionalização no estado e da constituição das redes de atenção. do governo, largamente utilizados neste estudo; e o diminuto número de estudos no âmbito das regiões de saúde do esta- do do Rio de Janeiro.


Subject(s)
Humans , Residence Characteristics , Health Services Accessibility , Health Workforce
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 86 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-620598

ABSTRACT

A identificação da segurança do paciente como dimensão do conceito de qualidadedos cuidados de saúde e a constatação do número significativo de incidentes com danos aos pacientes, chamados eventos adversos, sendo mais da metade deles considerados evitáveis, fez com que crescesse o interesse pela prospecção de erros visando a suaprevenção. A partir da perspectiva mais recente que associa os erros aos processos envolvidos na produção dos serviços, o foco da prevenção recaiu no reconhecimento dos riscos embutidos nesses processos, buscando eliminar ou mitigar os efeitos dos erros. Odesenho e redesenho dos processos, como parte da melhoria de qualidade levando em conta a prospecção de riscos, passou a integrar as exigências para a Acreditação dos hospitais. Exigência que chegou aos hospitais brasileiros em processo de acreditação pelo método da Joint Commission International a partir de 2008. A Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos – FMEA é de longe o método mais empregado, tendo sofrido adaptações para a aplicação nos hospitais. O presente trabalho descreve o uso do FMEA em hospitais brasileiros enquanto estratégia para a prospecção de riscos e o estabelecimento de medidas para prevenção da ocorrência de eventos adversos, procurando compara-lo com a experiência internacional relatada na literatura e explorar eventuais peculiaridades da nossa realidade e, dessa forma, contribuir para a sua superação e para a melhoria da qualidade e segurança do paciente na prestação de serviços de saúde. O universo de estudo foi o conjunto de hospitais acreditados ou em processo de acreditação junto ao ConsórcioBrasileiro de Acreditação.


As informações foram coletadas através de um questionário semi-estruturado desenvolvido especificamente para este estudo, com base na revisão daliteratura sobre experiências com o uso do FMEA. Os dados da pesquisa denotam que os programas ou processos de melhoria da qualidade estão em diferentes níveis de amadurecimento nos hospitais estudados. A falta de alinhamento do processo de melhoriacom os objetivos estratégicos da organização, o pouco envolvimento dos profissionais, a falta de documentação das melhorias e a sua sustentabilidade, se mostraram como os principais problemas na aplicação e o uso do FMEA enquanto estratégia para a prospecçãode riscos e o estabelecimento de medidas para prevenção da ocorrência de eventos adversos.


Subject(s)
Humans , Process Assessment, Health Care/methods , Quality Assurance, Health Care/methods , Safety Management , Patient Advocacy , Risk Assessment
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